Profissionais de marketing digital ganharam mais um ponto de atenção. Eles têm que se preocupar cada vez mais com a chamada experiência do usuário. Até porque se a navegação por um site não deixar uma boa impressão no visitante, não haverá resultado. Esse aspecto do trabalho passou a receber um foco maior por conta das mudanças no algoritmo do Google. Que começou a dar mais peso à experiência do usuário na hora de definir qual site mostrar antes. Então, oferecer um conteúdo relevante, com uma chamada atraente, continua sendo importante. Mas, sozinhas, essas práticas não vão garantir que seu conteúdo se destaque em uma pesquisa.

O que é a experiência do usuário no marketing digital?

Não importa se você tem um website, um blog ou um e-commerce. Nem se o objetivo é gerar vendas ou fazer com que um visitante preencha um cadastro, por exemplo. Fato é que esse visitante só realizará a ação que você deseja se a experiência dele, ao acessar sua página, for agradável.

Garantir uma experiência positiva, entretanto, depende de uma série de fatores. Como o visitante se sente quando entra no seu site? Ele é fácil de se navegar? As principais informações estão em destaque? Há risco de fraude? As páginas são carregadas rapidamente? O site funciona bem no celular? Enfim, esses são alguns dos critérios que normalmente fazem com que o visitante goste ou não da experiência de navegar pelo sua página e que têm impacto direto na chamada taxa de conversão. Ou seja, no percentual de pessoas que, de fato, vão comprar, se cadastrar ou fazer qualquer outra ação que você desejar.

Como o Google funciona e por que estar entre os destaques?

Você não precisa ser um especialista em marketing digital para entender a importância de estar entre os destaques do Google. Qualquer usuário sabe que, ao fazer uma pesquisa, aparecem milhares e até milhões de resultados. A maior parte das pessoas, porém, clica nos três primeiros. E apenas a minoria avança até a segunda página.

Ou seja, garantir que o seu website, blog ou e-commerce esteja no topo é fundamental para o sucesso de negócio e para gerar vendas. Porém, como já explicado em outros textos, da ordem e exibição dos resultados pelo Google leva em conta vários critérios. Entre eles, o uso de palavras-chave, SEO, se o conteúdo é otimizado e relevante e, agora, com um peso bem maior, a experiência do usuário.

Afinal, como a experiência do usuário ajuda a rankear um site no Google?

Por fim, agora que você já entendeu como funciona o Google e o que é a experiência do usuário, é fundamental compreender como ela impacta o rankeamento do seu website. São praticamente cinco aspectos que, se não forem bem trabalhados, podem fazer com que seu material fique “escondido”.

Tempo de carregamento

Com o aumento da velocidade da internet e com as pessoas cada vez mais apressadas, ninguém mais tem paciência com site que demora pra carregar. Nem o Google. Por isso, se o carregamento total da página, ou das principais imagens, demorar mais de 2,5 segundos, seu site não aparecerá entre os primeiros resultados de uma busca;

Tempo de resposta

Quando alguém clica em algo no seu site, a informação sobre essa ação chega a um servidor, que vai providenciar, por exemplo, a abertura de uma outra página. Essa comunicação precisa ser quase instantânea, para garantir que a transição seja rápida. O ideal é menos de 100 milisegundos;

Mobile friendly

O site tem que ser “amigo” dos dispositivos móveis. Cada vez mais gente troca o computador doméstico ou o notebook pelo celular. Se um site funciona super bem no PC, mas fica todo desfigurado ou é lento no celular, o Google também não dará destaque a ele;

Segurança

Sites que mostram, antes do “www”, as letras “https”, têm prioridade no rankeamento. Isso porque essa sigla indica o uso de recursos de segurança que evitam que o usuário caia em golpes ou esteja exposto a invasores digitais;

Propaganda e layout

Sites com propagandas que aparecem na tela a toda hora ou que saltam de um lado para o outro, por exemplo, também não aparecem entre os primeiros resultados do Google. Até porque esses fatores prejudicam totalmente a experiência do usuário. Assim como acontece com aqueles sites que não seguem padrões e oferecem layouts, cores e formatos, por exemplo, muito diferentes de uma página para outra.

Por fim, fica claro que ter um bom site, que ofereça conteúdo relevante, proporcione uma boa experiência e se destaque no Google dá trabalho. Porém, como o apoio de uma boa agência de marketing, você consegue tudo isso. E, como consequência, fazer com que seu conteúdo chegue ao maior número de pessoas, o que significa mais acessos, cadastros e vendas.