São 260 milhões de celulares ativos no Brasil. Essa é a conclusão da 32ª Pesquisa Anual do Uso de TI no Brasil, da FGV, com dados sobre o primeiro semestre de 2021.
Se levar para a equação, os tablets e notebooks, com uma popularidade em ascensão, são 2 dispositivos por habitante, o que ao todo revela 440 milhões de dispositivos móveis ativos no Brasil.
São dados impressionantes mas o destaque do smartphone não passa despercebido.
No artigo de hoje, vamos falar sobre Mobile Marketing, a ferramenta que muitos dizem ser o braço direito do marketing digital.
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A it girl do momento: a tendência mobile.
O dispositivo móvel tem sua popularidade justamente por causa do seu nome: porque ele é móvel.
Logo, é possível concluir que os hábitos de uma vida imersa no digital acabam sendo construídos a partir dessa mobilidade.
E tudo começa na internet.
Ela possibilita que aplicativos sejam desenvolvidos e comercializados e que novas tecnologias possam ser pensadas e implementadas.
Tudo é possível com internet e alguns aplicativos, desde o controle de sua vida financeira à sua frequência cardíaca, passando pela exibição de filmes em lançamento e por aqueles que te deixam inteirado das notícias do dia.
A cultura digital nada mais é do que essa estrutura de tradições, hábitos e costumes que não só nascem e se desenvolvem no ambiente digital, mas que carregam a mensagem da experiência mobile: uma vida em qualquer lugar para qualquer lugar.
No que consiste o mobile marketing?
Falar em mobile marketing é falar de experiência, o que necessariamente significa pensar no sensorial do usuário, no modo como o usuário se relaciona com aquele dispositivo, tanto no aspecto físico quanto no de consumo.
É sobre o que ele o consome e em que está baseado seu uso.
O relacionamento do usuário com a interface do dispositivo móvel é a forma como ele interage com a mídia possibilitada pelo celular. A partir de quais canais para smartphone, o usuário se engaja, por exemplo.
Mas também é preciso entender a parte física do dispositivo móvel, ou seja, a sua responsividade.
Tratar-se de identificar de que modo o usuário do smartphone responde ao conteúdo transmitido pela tela compacta do celular.
Por exemplo, o usuário usa o telefone para trabalhar, se distrair, se atualizar, para se exercitar, assistir filmes e por aí vai.
São usos distintos da parte física do dispositivo e vários momentos em que ele vai se valer de mídia, seja abrindo um aplicativo, mandando uma mensagem ou consumindo um conteúdo.
Experiência do usuário: o termo chave
Quando você se preocupa com a experiência do usuário, você também se preocupa com o conforto dele. Ao perceber isso, o cliente torna-se fiel, seja do seu conteúdo ou da sua marca.
Mas, veja que a arquitetura de um site para mobile ou uma estratégia de engajamento que tem como partida o uso de smartphone, não são protagonistas isoladas.
É a união de diversas estratégias qualificadas que torna a experiência do usuário positiva e encantadora e não a adoção de apenas uma delas.
Por isso a importância do suporte especializado em marketing digital, com credibilidade no mercado.
A capacitação dessas equipes para o desenvolvimento de estratégias de marketing digital e mobile marketing vai tornar o usuário de sua marca além de um cliente, um revendedor.